BIOGRAFIA DE MANOEL CESÁRIO
Manoel Geraldo de Macedo, ex-vereador de Campo Redondo, nasceu na Zona Rural de Nova Palmeira, Picuí - PB, no dia 05 de dezembro de 1945, filho de José Cesário e Severina Cesário Fernandes. Ele era católico, casado duas vezes, da primeira união com Geralda Gregório nasceram Gilmar Marconi, Joana Darc e Ana Paula e do segundo casamento com dona Neide tiveram duas filhas Márcia, Maria Luzia. E ainda genitor do jovem Micherlano de outro relacionamento.
Ele foi vereador no município de Campo Redondo, eleito em 15 de novembro 1982, tomou posse em 31 de dezembro de 1983 até o dia 31 de dezembro de 1988 na gestão do saudoso prefeito Aluísio Eloi Rodrigues(Alu).
Na época foi o mais votado no pleito eleitoral de 1982 marcando a história política do nosso município e assumiu ao cargo de presidente do Legislativo Municipal. Mesmo com uma votação tão expressiva na época na eleição de 1982, ele não conseguiu a reeleição no pleito eleitoral de 1988.
Após deixar a vida pública, dedicou -se o trabalho da agricultura e a pecuária na comunidade do Baldo.
Faleceu na madrugada desta quarta-feira por volta das 03:00 horas, em Santa Cruz, o ex-vereador do município de Campo Redondo-RN Manoel Cesário aos 73 anos de idade.
Manoel Cesário faleceu em decorrência de problemas de saúde. Ele morava há alguns anos na comunidade Baldo, zona rural do nosso município.
Fez história e marcou sua passagem na sociedade e na humanidade com seus ideais, seus sonhos, sua participação ativa e de bem servir ao próximo. Ele buscou com a sua humildade e simplicidade defender as suas convicções. Manoel Geraldo de Macedo, Manoel Cesário, como era conhecido pelos campo-redondenses, era um cidadão do bem, amigo e de coração acolhedor.
O corpo de Manoel Cesário foi velado no Centro pastoral Maria Hercilia da nossa cidade, a missa de corpo presente foi realizada às 16:00 horas. O corpo foi conduzido até ao plenário da Câmara Municipal onde recebeu homenagens dos vereadores e do ex-vereador Seu Ze Dantas e em seguida o corpo foi sepultamento no cemitério público.
Por George Araújo
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