A associação ianomâmi Urihi informou neste domingo (22) que a mulher da comunidade Kataroa que teve a foto divulgada para alertar sobre a crise humanitária e sanitária na região não resistiu ao grave quadro de desnutrição.
A organização pediu que a imagem dela não seja mais usada, em respeito à cultura do povo ianomâmi. Quando uma pessoa morre, não se fala mais o nome dela, todos os pertences são queimados e as fotos não são mais divulgadas, diz a associação.
O Ministério da Justiça determinou investigação da PF para apurar crimes de genocídio e ambiental na região. O genocídio é caracterizado pelo extermínio deliberado de uma comunidade, grupo étnico, racial ou religioso.
Fonte FOLHAPRES
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