Protestos antirracistas foram registrados em Porto Alegre (RS) e em outras capitais brasileiras, nesta sexta-feira (20), após a morte de João Alberto Silveira Freitas. Ele foi espancado e morto por dois homens brancos que faziam a segurança de uma unidade do Carrefour na capital gaúcha. Os suspeitos tiveram prisão preventiva decretada. Laudo inicial aponta que o soldador, de 40 anos, foi morto por asfixia.
Em Porto Alegre, os manifestantes fizeram um ato em frente ao Carrefour onde o homem negro foi assassinado. No Rio de Janeiro e em Brasília, manifestantes entraram em unidades da rede de supermercado. Em São Paulo, houve depredação em uma das lojasManifestantes pedem justiça a João Alberto durante ato no Masp nesta sexta-feira (20).
Vão do MASP - passeata da consciência negra e justiça de João Aberto Silveira Freitas, 40 anos morto por um PM e um segurança do hipermercado Carrefour de Porto Alegre.
Rio de Janeiro
Manifestação em mercados da rede Carrefour do Rio de Janeiro (RJ), nesta sexta-feira (20), após um homem negro ter sido morto por um segurança da rede em PortoManifestação em mercados da rede Carrefour do Rio de Janeiro (RJ), nesta sexta-feira (20), após um homem negro ter sido morto por um segurança da rede em Porto Alegre (RS).
Brasília
Manifestantes protestam diante do Carrefour na Asa Norte, em Brasília, contra o assassinato de João Alberto Silveira Freitas, um homem negro de 40 anos, que foi espancado até a morte por dois seguranças brancos numa loja da rede em Porto Alegre (RS), nesta sexta- feira, 20 de novembro de 2020.
Fonte G1
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